A abertura da urna de votação instalada na sede da ADunicamp confirmou a aprovação da proposta da Diretoria para a alteração no Regimento da entidade. A urna foi aberta nesta quarta-feira, 22 de maio, quando foi encerrada a Assembleia Permanente aprovada em 26 de março de 2024. No total, votaram 286 docentes, 271 registraram SIM, aprovando a mudança; 9 assinalaram NÃO, e foram registrados 4 votos em branco e 2 nulos.
Para validar a votação, por determinação dos regimentos da própria ADunicamp e do ANDES-SN, era necessário que 10% do colégio eleitoral de associados/as votasse presencialmente na sede da entidade. Os 286 votos equivalem a 12,3% do colégio, que tem 2.322 docentes aptos/as a votar.
Agora, também por determinação dos regimentos, a ADunicamp deve realizar um plebiscito para a aprovação final das alterações. O plebiscito não exige voto presencial e a programação é que ele seja realizado em breve.
“Todo esse processo se iniciou em 2022, com as modificações ali inseridas num primeiro momento. Depois, passou por avaliação da nossa Assessoria Jurídica, a LBS Advogadas e Advogados. Finalmente, em outubro de 2023 a proposta do novo regimento foi liberada para verificação de todos(as) associados(as) e aberto para encaminhamento de sugestões. As sugestões foram recebidas, analisadas, e no caso em que achávamos que adequado em função, principalmente, da análise jurídica foram inseridas no regimento”, historiou a presidenta da ADunicamp, professora Silvia Gatti (IB).
LINKS SOBRE O TEMA
– Síntese das mudanças previstas na proposta para o novo Regimento da ADunicamp
– Docentes aprovam Assembleia Permanente para votação do novo Regimento da ADunicamp
Paulo Cesar Centoducatte
No artigo acima cita: "Para validar a votação, por determinação dos regimentos da própria ADunicamp e do ANDES-SN, era necessário que 10% do colégio eleitoral de associados/as votasse presencialmente na sede da entidade. Os 286 votos equivalem a 12,3% do colégio, que tem 2.322 docentes aptos/as a votar.". O quórum de 10% dos sindicalizados exigidos no nosso regimento é necessário na assembleia que aprecia as propostas de alterações e não no plebiscito (o que ocorreu na votação mencionada acima, que exige maioria simples -- mais da metade dos sindicalizados). Portanto as alterações propostas não foram aprovadas nem na assembleia de 26/03 -- por não ter havido quórum, e que nem deveria ter sido instalada --, e também não foi aprovada no plebiscito, pois não teve aprovação de mais da metade dos sindicalizados (e nem deveria ter ocorrido, devido a ilegalidade da assembleia do dia 26/03, uma vez que esta não deveria ter sido instalada por falta de quórum .