FAZER A JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO OU ACOCHAMBRAR, PACTAR POR CIMA: A DIFERENÇA ENTRE ARGENTINA E BRASIL


Lá, ditadores morreram na cadeia ou isolados, execrados nas ruas.
Sinônimo de coisa putrefata.

Cá, morreram nas suas caminhas e louvados ainda hoje como modernizadores do país.
Ou os que impediram que o comunismo tomasse conta do país.
Arre, égua!

Nesse 7 de setembro, enquanto a vacaria estiver mugindo na Avenida Paulista e ouvindo o Inelegível ou o Abominável governador de SP, em contraposição , no MEMORIAL DA RESISTÊNCIA, antigo DOPS, a mostra sobre a ESMA (a matriz dos assassinatos cometidos pela ditadura na Argentina) e a do BRASIL NUNCA MAIS serão abertas.

Imperdível. E ficarão por MESES abertas nesse local que é uma conquista dos presos políticos que conseguiram ressignificar a prisão política complementar ao DOI-CODI.

Bandeiras ao alto para os que CLANDESTINAMENTE fizeram o Brasil Nunca Mais.
Alguns desses intrépid@s lá estarão na abertura. Outr@s que partiram antes do combinado serão rememorad@s.

Boa intuição tiveram eles ao copiar os processos desconfiados que a tal abertura “lenta, gradual e segura” do Geisel e a Anistia imposta por Figueiredo prenunciavam o que vivemos nesses 60 anos de NÃO JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO.

A matéria de Patrícia Campos Melo elucida bem as diferenças dos processos políticos lá e cá.

A bola está com a gente na luta por MEMÓRIA, VERDADE, JUSTIÇA & REPARAÇÃO

“Adelante, marchemos companheiros”

NETO (IIEP)
Glória eterna a D. Paulo Evaristo Arns e a seu companheiro de tantas batalhas, o Reverendo James Wright

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Divulgação realizada por solicitação da professora Regina Célia da Silva (CEL), na condição de sindicalizada à ADunicamp. As opiniões expressas nos textos assinados são de total responsabilidade do(a)s autore(a)s e não refletem necessariamente a posição oficial da ADunicamp, nem de qualquer uma de suas instâncias (Assembleia Geral, Conselho de Representantes e Diretoria).


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