A greve dos petroleiros iniciou-se sob a justificativa da demissão em massa de funcionários da Petrobras alocados na Fafen (Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados) do Paraná e pelo descumprimento de parcelas do Acordo Coletivo firmado entre os sindicatos e a empresa. Porém, para além disso, a greve tornou-se um grito de desacordo com o que tem representado o governo Bolsonaro, em seus ataques aos sindicatos, à soberania nacional, à política de privatizações e, sobretudo, em defesa de uma Petrobras que atue em benefício da sociedade brasileira.
O Conselho de Representantes da ADunicamp, reunido em 20 de fevereiro, manifesta seu apoio ao movimento grevista e se declara à disposição para colaborar com a luta dos petroleiros!
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