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- Sem mobilização, vão prevalecer o arrocho e o desmonte das universidades
- Em defesa da isonomia para os trabalhadores da Unesp
As entidades que compõem o Fórum das Seis reuniram-se nesta quarta-feira, 5/6/2019, para avaliar os resultados das assembleias de base. Frente à intransigência do Cruesp, que manteve sua proposta rebaixada de reajuste – os 2,2%, que não repõem nem a metade da inflação dos últimos 12 meses – e à decisão da reitoria da Unesp de ampliar a quebra da isonomia salarial, o indicativo do Fórum é pela ampliação das mobilizações e de construção do movimento grevista. Só nossa organização e mobilização podem fortalecer a luta!
O retorno das assembleias indicou o seguinte:
– STU: Servidores técnico-administrativos da Unicamp aprovaram adesão à greve, com início em 6/6.
– ADunicamp: Docentes da Unicamp decidiram reforçar as mobilizações, dentro e fora da Universidade, ao lado dos outros segmentos, mas sem deflagrar greve neste momento.
– Sintusp: Servidores técnico-administrativos da USP man-têm-se mobilizados, mas decidiram não deflagrar greve neste momento.
– Adusp: Docentes da USP realizarão assembleia em 6/6.
– Sintunesp: Até a realização da reunião do Fórum das Seis, dentre as assembleias feitas, servidores técnico-administrativos de três campi haviam aprovado adesão à greve (Bauru, Botucatu e Assis). Vários campi ainda vão realizar assembleia.
– Adunesp: Até a realização da reunião do Fórum das Seis, dentre as assembleias feitas, docentes de dois campi haviam aprovado adesão à greve (Guaratinguetá e Rio Claro). Restam três assembleias a serem feitas (Bauru, Rio Preto e Instituto de Artes).
– Sinteps: Servidores administrativos e docentes das ETECs e FATECs estão em mobilização, mas sem indicativo de greve até este momento.
Em praticamente todas as assembleias foi aprovada a adesão à greve geral do dia 14/6, contra a reforma da Previdência. O indicativo do Fórum é por uma forte mobilização junto às centrais sindicais e aos movimentos sociais na luta contra a reforma!
Na Unicamp, o reitor Knobel antecipou-se e colocou reajuste de 2,2% em discussão na reunião do Conselho Universitário (Consu) de 5/6, embora pudesse fazê-lo até o dia 25/6, sem comprometer o fechamento da próxima folha de pagamento. Representantes do STU e da ADunicamp distribuíram manifesto denunciando o arrocho salarial presente na proposta e solicitando a reabertura das negociações, fechadas unilateralmente pelo Cruesp. Eles propuseram deixar a discussão sobre o reajuste para uma reunião posterior, proposta que acabou sendo colocada em votação contra a da reitoria, de aprovar imediatamente o reajuste de 2,2%. A proposta do reitor venceu por uma apertada margem, de 28 a 26, o que demonstra a fragilidade de sua política no próprio Consu.
Atenção aos indicativos do Fórum: Mobilizar, já!
Feita a análise das assembleias de base e do cenário que se coloca para as universidades estaduais paulistas, foi consensual entre as entidades que compõem o Fórum de que é preciso ampliar a mobilização, como única forma de reverter a política de arrocho salarial e de desmonte destas instituições.
Diante disso, o Fórum indica a realização de um ato público estadual no dia 12/6, em Campinas, em frente à rei-toria da Unicamp, com concentração a partir das 10h30 e a seguinte pauta:
– Reivindicar do atual presidente do Cruesp, o reitor Marcelo Knobel, a imediata reabertura das negociações;
– Repudiar qualquer repressão ou assédio aos trabalhadores em luta nas universidades;
– Manifestar integral solidariedade das categorias da Unicamp, USP e Centro Paula Souza à comunidade da Unesp, na luta contra a perda da isonomia salarial e contra o desmonte que vem sendo realizado pelo reitor Sandro Valentini.
Obs.: As entidades devem mobilizar suas bases e informar a previsão de participantes à coordenação do Fórum das Seis até a segunda-feira, 10/6, impreterivelmente ao meio-dia.
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Arrocho e desmonte são decisões políticas
Os estudos do Fórum das Seis são claros ao comprovar a viabilidade de atendimento das nossas reivindicações salariais. A previsão de arrecadação do ICMS da Secretaria da Fazenda para 2019, de 108,2 bilhões, por exemplo, é expressivamente superior à previsão utilizada pelos técnicos do Cruesp (de R$ 107 bi) e que, por sinal, é usada para justificar o reajuste de 2,2%. Mesmo concedendo um reajuste de 8% na Unicamp e na USP, e de 11,24% na Unesp, o comprometimento médio com folha em 2019 seria de, respectivamente, 89,82%, 86,70% e 89,31%.
O arrocho salarial, imposto mais fortemente desde maio/2015, tem significado um drástico confisco, representando uma perda aproximada, até o momento, de 4 salários brutos na USP e na Unicamp, e de 5 salários brutos na Unesp.
Como vem apontando o Fórum das Seis, falta aos reitores altivez para cobrar do governo que assuma seus compromissos com as universidades, como é o caso das promessas não cumpridas de recursos perenes por ocasião das expansões, da insuficiência financeira (desrespeito à Lei 1.010/2007, que atribui ao governo a responsabilidade sobre a diferença entre o que as universidades arrecadam com contribuições previdenciárias e o que pagam em aposentadorias e pensões) e das manobras na base de cálculo do ICMS (o governo retira indevidamente vários itens antes do repasse às universidades).
Infelizmente, a receita dos reitores tem sido a de bancar a falta de recursos das universidades com o confisco salarial. Cabe à comunidade rejeitar essa política e impedir que o arrocho salarial, a falta de contratações, o desrespeito às carreiras, entre outros, destruam as universidades públicas!
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14 de junho: VAMOS PARAR O BRASIL!
14 de junho vai ser dia de greve geral, convocada de forma unificada pelas centrais sindicais, movimentos sociais e populares. A pauta central é a luta contra a reforma da Previdência, mas também está em destaque a defesa da educação e do emprego.
O Fórum das Seis orienta as entidades sindicais e estudantis das universidades e do Centro Paula Souza a se engajarem nas reuniões preparatórias, em conjunto com outras entidades de cada cidade! Depois dos impactantes dias de luta pela educação pública, em 15 e 30 de maio, 14 de junho será um dia decisivo para impedirmos a destruição do direito à aposentadoria!
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